OS TRÊS PILARES DA ECONOMIA BRASILEIRA
A
economia do Brasil é baseada em três grandes pilares. O segmento de
comércio e serviços caracteriza-se pelo dinamismo na geração de
empregos, que impacta diretamente na competitividade dos demais setores.
A indústria é a engrenagem do país e representa a maior expressão da
criatividade e originalidade do produto brasileiro. O agronegócio é uma
das principais alavancas da economia nacional, representando 28% do PIB
brasileiro e 37% das exportações.
Micro e pequenos negócios desses três setores estão no centro das estratégias do Sebrae de promoção da competitividade da economia brasileira, com os ventos da conjuntura externa soprando a favor ou contra. Com a globalização, inserção internacional do segmento também é medida pela capacidade de enfrentar internamente a concorrência externa. A competitividade projetada no médio e longo prazo é o grande indicador de um processo consistente de consolidação de negócios sustentáveis.
A crise financeira global, que mostrou sua face mais crítica no período de setembro de 2008 a março de 2009, comprovou o papel anti-cíclico dos pequenos negócios. Mesmo levando-se em conta o contexto adverso, o segmento continuou gerando emprego, renda e não abandonou a crença em cenários melhores, inclusive no curto prazo, percepção comprovada por pesquisas do Sebrae. Por isso, o grande esforço da instituição e parceiros é o de contribuir para que esse ânimo empreendedor ganhe fôlego e resulte em significativos aumentos da taxa de sobrevivência empresarial.
Micro e pequenos negócios desses três setores estão no centro das estratégias do Sebrae de promoção da competitividade da economia brasileira, com os ventos da conjuntura externa soprando a favor ou contra. Com a globalização, inserção internacional do segmento também é medida pela capacidade de enfrentar internamente a concorrência externa. A competitividade projetada no médio e longo prazo é o grande indicador de um processo consistente de consolidação de negócios sustentáveis.
A crise financeira global, que mostrou sua face mais crítica no período de setembro de 2008 a março de 2009, comprovou o papel anti-cíclico dos pequenos negócios. Mesmo levando-se em conta o contexto adverso, o segmento continuou gerando emprego, renda e não abandonou a crença em cenários melhores, inclusive no curto prazo, percepção comprovada por pesquisas do Sebrae. Por isso, o grande esforço da instituição e parceiros é o de contribuir para que esse ânimo empreendedor ganhe fôlego e resulte em significativos aumentos da taxa de sobrevivência empresarial.
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